O planejamento de um orçamento familiar, a criação de planilhas de gastos mensais, a abertura de uma poupança, os cálculos de juros de financiamentos ou rendimentos em aplicações, por exemplo, farão parte das lições ensinadas nas salas de aulas das escolas públicas brasileiras a partir de 2012.
O planejamento de um orçamento familiar, a criação de planilhas de gastos mensais, a abertura de uma poupança, os cálculos de juros de financiamentos ou rendimentos em aplicações, por exemplo, farão parte das lições ensinadas nas salas de aulas das escolas públicas brasileiras a partir de 2012. Essa é a ideia do grupo que discute as estratégias para promover a educação financeira entre os brasileiros no governo federal.
Desde o final de 2007, um grupo de trabalho com representantes do Banco Central, da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) – que coordena as discussões – da Secretaria de Previdência Complementar e da Superintendência de Seguros Privados trabalha para criar uma Estratégia Nacional de Educação Financeira. Além de traçar os conhecimentos da população sobre o tema, o objetivo era definir projetos que promovessem o assunto nas escolas.
O programa definido para trabalhar a educação financeira nas escolas possui um site para ajudar os interessados a conhecer melhor as propostas. São distribuídos às escolas parceiras – há projetos-piloto em diferentes Estados brasileiros – dois livros, um para o aluno e outro para o professor. Os educadores também puderam receber formação por meio da internet. A proposta é que o assunto passe não só pelas aulas de matemática, como também de história, ciências sociais e português.
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