Quem acompanha o blog sabe que faço questão de publicar textos sobre aplicações matemáticas relacionadas aos mais diferentes contextos, mostrando que a Matemática é utilizada em todas as atividades modernas, sejam elas simples ou complexas.
Quem acompanha o blog sabe que faço questão de publicar textos sobre aplicações matemáticas relacionadas aos mais diferentes contextos, mostrando que a Matemática é utilizada em todas as atividades modernas, sejam elas simples ou complexas.
Porém, há um tipo de aplicação matemática que detesto pensar e que me deixa triste (imagine o arrependimento de Einstein). Me refiro aos armamentos letais militares para fins de guerras.
O papel da Matemática durante as primeiras guerras "modernas" não se limitavam somente à criptografia (ver Tempos de guerra. Série Matemática na Escola), realizadas por matemáticos, afim de interceptar mensagens inimigas. Todo o poderio bélico (aviões, navios, tanques, canhões, armas de punho, etc.) desenvolvido antes ou depois das principais guerras da história, tiveram o dedo de um físico, químico, biólogo, engenheiros projetistas, e estes usavam de técnicas matemáticas para precisarem suas criações.
Diretamente ou indiretamente, são aplicações matemáticas que, no final das contas, matam pessoas em todo o mundo e nos fazem pensar até onde a mente humana irá chegar. É raro ver ótimas descobertas científicas que não são usadas para o mal.
Se estiver curioso em ler mais sobre como a Matemática se faz presente em projéteis de armas de alta performance, leia o artigo A matemática explica por que projéteis menores são mais perigosos em GIZMODO.
Espero que não goste.
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